sexta-feira, 29 de abril de 2011

Da pimenta à cama ou A descoberta



Tinha tudo pra ser somente mais um dia como qualquer outro não tão somente por uma sensação que me tomava, uma espécie de pressentimento, era um dia comum mas eu sentia que não o seria até o final.
No caminho de volta da escola encontrei alguns amigos bebendo e fui convidado a me sentar com eles, com não mais do que 10 minutos de conversas e bebidas eu já me arrependera de ter ficado e só pensava no que minha mãe tinha preparado para o almoço, a fome me corroía e eu acabei cedendo ao convite de uma das garotas do grupo a ir fazer um lanche com ela na barraquinha ao lado.
- Pimenta me deixa excitada. Disse ela encharcando a coxinha de frango com o condimento.
Na hora, sem saber o que falar, eu repeti o gesto dela me servindo do molho de pimenta e afirmando que chegava a ter ereções quando ingeria pimenta (o que de fato é verdade).
A conversa, lógico, fluiu para o meu assunto favorito, sexo, e entre uma mordida e outra no lanche resolvemos ir na casa dela sem nem nos dá ao trabalho de voltar e avisar aos amigos que não mais ficaríamos com eles.
Erika não era exatamente uma garota bonita mas a facilidade com que ela falava sobre sexo e principalmente os pensamentos dela acerca do assunto sempre me fizeram deseja-la, nessa época eu tinha por volta de 15 anos e ela já deveria ter algo em torno de 19, ela era experiente e muito bem resolvida e eu não passava de um "frangote" e isso ficou bem evidenciado na maneira como ela me abordou quando já estávamos deitados e sem roupa: " - E então, deve ter algo que você nunca fez e tem vontade de fazer, sua chance é agora, me peça e eu faço o que você quiser."
Nem preciso falar das milhares de possibilidades que passaram em minha cabeça, neh? Mas posso lhes falar a que eu escolhi. Sexo anal.
Ao meu pedido seguiu-se um ritual inesquecível, Erika deitou-se de bruços e começou lentamente a empinar a bunda pra cima até expor o fruto do meu desejo, o seu ânus, ameacei partir pra cima mas ela me barrou, preferiu ficar se tocando um tempo, se exibindo, me inflando de desejo, passando seus dedos com unhas vivamente pintadas de vermelho em seu orifício, volta e meia ela forçava o dedo para dentro do ânus e isso sempre era seguido por gemidos, ora de prazer ora de dor, eu já não aguentava mais, puxei os cabelos dela e sem me dá conta de se ela iria permitir ou não enfiei um dos meus dedos no cu dela, ela tentou escapar mas eu já tinha prendido  o cabelo dela nas mãos e imobilizado parte do seu corpo com minhas pernas, fiquei lá brincando com meu dedo no meio de sua bunda até que senti que os gemidos de dor tinham cessado e dado lugar pra verdadeiros urros de prazer, senti que era o momento, dei algumas cuspidas na cabeça do pau (isso eu aprendi em filmes rs rs) e encostei a cabeça na entrada do cu dela, ela me pediu pra ir devagar mas com 15 anos é difícil você ter a medida do que é devagar, empurrei de vez lutando contra a contração dos músculos dela que dificultavam minha entrada triunfante, uma vez lá dentro pude então desfrutar de toda a beleza que o sexo anal proporciona, me senti dono dela, me veio uma vontade de bater, no começo só tapinhas na bunda mas sob a orientação da própria Erika em tempos já estava lhe estapeando a cara, ví suas caras e bocas reagindo ao meu pau latejando dentro de sua bunda, seus seios firmes e de bicos rijos tremendo a cada estocada, ficamos alí, nos entregando, ela de quatro submissa e eu por cima dela fazendo de cada metida, de cada tapa uma pequena vitória sobre aquele ser que momentaneamente eu tinha sob meu poder.
No meio dessa profusão de sabores me veio a maior surpresa do dia, ela anunciou que iria gozar, nessa época eu não julgava possível uma mulher gozar pelo ânus e acabei descobrindo isso da melhor forma possível, vendo Erika se contorcer, tremer e gritar de prazer rebolando no meu pau que logo reagiu ao gozo dela e soluçando despejou meu esperma, quando eu achei que aquilo era o ápice fui presenteado com uma cena que mexeu comigo por dias a fio, Erika, ainda de quatro, exibindo o ânus enquanto de dentro dele escorria meu esperma banhando-lhe as nádegas e coxas.


PS Todos os textos postados nesse Blog são acontecimentos reais e vividos por mim 

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Do meio pro fim ou O guardanapo

No ar o cheiro de cigarro, no copo vodcka ou qualquer coisa que o valha, ao fundo Areta Franklin enlouquecida exigindo "R E S P E C T" tinha sido subitamente substituída pela melancolia do Radiohead, no meu canto eu prestava atenção nas pessoas com as roupas de sempre, os comportamentos de sempre e as roupas da moda do agora, eu no meu canto descontava no cigarro e nos ferozes goles na bebida a raiva por ter ficado tempos e tempos esperando no bar por alguém que no fundo eu sabia que não iria aparecer, estava prestes a ir embora quando fui interceptado por um garçom que me entregou um guardanapo, menos pela marca de baton do que pela maneira como foi dobrado eu logo identifiquei ser um recado enviado a mim por alguma mulher do bar, olhei em volta e ví algumas garotas sozinhas porém não tão interessantes, outras na pista de dança que pareciam alheias a mim e uma linda morena que infelizmente estava acompanhada... Ops! a morena piscou o olho pra mim.
Sem me fazer de rogado, acanho nunca foi o meu forte rs, me aproximei da mesa, o acompanhante de Milena (que nunca lembrei se era Pedro ou Paulo mas vou chamar de Paulo para identifica-lo na história) me deu um sorriso de boas vindas e Milena, um pouco mais ousada, apertou minha bunda e sem meias palavras falou que eu "servia". Pagamos nossas respectivas contas e eu, com menos medo do que excitação segui com aquele casal, até então, de estranhos.
Ao chegar na casa me dirigi ao banheiro e quando voltei fui servido de bebidas, maconha e de uma primorosa vista de Milena se exibindo com uma calcinha branca da qual eu só tirava os olhos para, volta e meia, espiar os contornos por baixo da cueca de Paulo, como a mistura de bebida barata do bar e o excelente vinho servido pelo casal me deixou um pouco enjoado me dirigi a uma varanda externa para tomar ar, quando voltei o espetaculo estava armado.
Completamente nua Milena contorcia o corpo ao ritmo da língua de Paulo que abria caminho pelos seus lábios vaginais até encontrar triunfante o clítores, aqueles seios redondos e rijos pulsando, os gemidos frenéticos, as mãos cambaleantes indo de um lado ao outro soltas no ar me fizeram querer me masturbar apreciando aquele evento, mas eu sabia que meu momento estava por vir, sentei-me ao lado do casal e fui convidado por Paulo a  tocar o corpo de Milena, ficamos trocando carícias até que Paulo não resistiu e começou a tocar meu pau, primeiro devagar, como se n tivesse certeza, depois foi intensificando, tornando os movimentos mais ritmados, até que caiu de boa, nesse momento eu fui acometido por calores mil, ele me chupava enquanto eu, incrédulo, tocava e lambia os seios mais lindos que já tive noticia, quase a ponto de gozar Paulo interrompe a deliciosa chupada que dava em meu pau latejante e me pede sussurando no ouvido: - Enfia esse pau gostoso em minha esposa. Até hoje sinto, quando fechos os olhos, a sensação de ter meu pau envolvido pela boceta daquela morena, aquela pele macia, vibrando aos movimentos cada vez mais compassados dos nossos corpos,  ela gemia, tremia, gemia, tremia e estava prestes a gritar de gozo quando foi interrompida por Paulo que nesse momento invadia sua boca com seu pau enorme, latejante e com força empurrava tudo o quanto podia na garganta de Milena, ela pareceu sufocar e eu ameacei parar quando percebi um olhar reprovador de Paulo, continuamos naquela, invandindo, forçando, nos misturando a Milena quando ele sorrateiramente me pediu: - Enfia em mim agora?
Confesso que fiquei surpreso e tamanha supresa fez com que eu não fosse em frente, acabei gozando na face da Milena e assisti ao Paulo lambendo todo o meu esperma de sua face, houveram outros encontros com outros finais, mas isso fica pra um outro dia.


PS. Todas as histórias expostas nesse blog são verídicas e vividas por mim.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Primeiros passos

Confesso que não consegui me definir até o presente momento, não que eu recuse rótulos, acho uma bobagem querer tanto fugir disso, ora, se você sente atração por alguém do mesmo sexo é gay, sexo oposto é hetero e por ambos os sexos bissexual, no meu caso me faltam parâmetros para me definir, minha primeira relação sexual foi homossexual, porém foi um desastre, ao passo em que pela primeira vez eu toquei os seios de uma mulher com a língua e pude sentir seu corpo todo vibrar enquanto minha mão brincava com sua vulva eu pude então perceber o quão bom o sexo pode ser, mas isso não me foi suficiente, quando me masturbo sempre penso em homens porém na pratica sexo com mulher sempre me causou maiores e melhores sensações.
Resolvi iniciar uma busca por respostas, sempre experimentando, escutando e, a partir de agora, compartilhando experiências, suores, aromas e sabores, confesso que me tornei refém dessa busca e nos próximos posts vou compartilhar com vocês um pouco de tudo que já me aconteceu e, quem sabe, chegar a uma conclusão. Bi, gay, hetero ou qualquer coisa que o valha.