quarta-feira, 27 de abril de 2011

Do meio pro fim ou O guardanapo

No ar o cheiro de cigarro, no copo vodcka ou qualquer coisa que o valha, ao fundo Areta Franklin enlouquecida exigindo "R E S P E C T" tinha sido subitamente substituída pela melancolia do Radiohead, no meu canto eu prestava atenção nas pessoas com as roupas de sempre, os comportamentos de sempre e as roupas da moda do agora, eu no meu canto descontava no cigarro e nos ferozes goles na bebida a raiva por ter ficado tempos e tempos esperando no bar por alguém que no fundo eu sabia que não iria aparecer, estava prestes a ir embora quando fui interceptado por um garçom que me entregou um guardanapo, menos pela marca de baton do que pela maneira como foi dobrado eu logo identifiquei ser um recado enviado a mim por alguma mulher do bar, olhei em volta e ví algumas garotas sozinhas porém não tão interessantes, outras na pista de dança que pareciam alheias a mim e uma linda morena que infelizmente estava acompanhada... Ops! a morena piscou o olho pra mim.
Sem me fazer de rogado, acanho nunca foi o meu forte rs, me aproximei da mesa, o acompanhante de Milena (que nunca lembrei se era Pedro ou Paulo mas vou chamar de Paulo para identifica-lo na história) me deu um sorriso de boas vindas e Milena, um pouco mais ousada, apertou minha bunda e sem meias palavras falou que eu "servia". Pagamos nossas respectivas contas e eu, com menos medo do que excitação segui com aquele casal, até então, de estranhos.
Ao chegar na casa me dirigi ao banheiro e quando voltei fui servido de bebidas, maconha e de uma primorosa vista de Milena se exibindo com uma calcinha branca da qual eu só tirava os olhos para, volta e meia, espiar os contornos por baixo da cueca de Paulo, como a mistura de bebida barata do bar e o excelente vinho servido pelo casal me deixou um pouco enjoado me dirigi a uma varanda externa para tomar ar, quando voltei o espetaculo estava armado.
Completamente nua Milena contorcia o corpo ao ritmo da língua de Paulo que abria caminho pelos seus lábios vaginais até encontrar triunfante o clítores, aqueles seios redondos e rijos pulsando, os gemidos frenéticos, as mãos cambaleantes indo de um lado ao outro soltas no ar me fizeram querer me masturbar apreciando aquele evento, mas eu sabia que meu momento estava por vir, sentei-me ao lado do casal e fui convidado por Paulo a  tocar o corpo de Milena, ficamos trocando carícias até que Paulo não resistiu e começou a tocar meu pau, primeiro devagar, como se n tivesse certeza, depois foi intensificando, tornando os movimentos mais ritmados, até que caiu de boa, nesse momento eu fui acometido por calores mil, ele me chupava enquanto eu, incrédulo, tocava e lambia os seios mais lindos que já tive noticia, quase a ponto de gozar Paulo interrompe a deliciosa chupada que dava em meu pau latejante e me pede sussurando no ouvido: - Enfia esse pau gostoso em minha esposa. Até hoje sinto, quando fechos os olhos, a sensação de ter meu pau envolvido pela boceta daquela morena, aquela pele macia, vibrando aos movimentos cada vez mais compassados dos nossos corpos,  ela gemia, tremia, gemia, tremia e estava prestes a gritar de gozo quando foi interrompida por Paulo que nesse momento invadia sua boca com seu pau enorme, latejante e com força empurrava tudo o quanto podia na garganta de Milena, ela pareceu sufocar e eu ameacei parar quando percebi um olhar reprovador de Paulo, continuamos naquela, invandindo, forçando, nos misturando a Milena quando ele sorrateiramente me pediu: - Enfia em mim agora?
Confesso que fiquei surpreso e tamanha supresa fez com que eu não fosse em frente, acabei gozando na face da Milena e assisti ao Paulo lambendo todo o meu esperma de sua face, houveram outros encontros com outros finais, mas isso fica pra um outro dia.


PS. Todas as histórias expostas nesse blog são verídicas e vividas por mim.

Um comentário:

  1. Menino que delícia isso aqui heim!!! Já vi que vou estar sempre por aqui, felicidades poder ser sua primeira de TANTOS seguidores q virão... bjinhos...

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